O marketing politico
Uma das questões que tem cada vez maior importância numa campanha politica é o marketing visual. De facto, nos dias que correm tudo é importante e tal como na atracção entre dois seres humanos, ou na compra de um objecto qualquer é cada vez mais importante o impacto do primeiro olhar. Só depois vem a importância das características e das qualidades ou defeitos.
Os políticos vencedores sabem disto e não abdicam de verdadeiras máquinas de marketing por detrás das suas campanhas. Os eleitores começam o seu contacto com determinado político muitas vezes através dos outdoors, e se a nível nacional isso será menos importante por causa do mediatismo que as televisões lhes trazem, já na política local isso é de importância capital.
No nosso concelho, a maioria dos eleitores tiveram contacto com os candidatos pela primeira vez num anúncio de outdoor e tal como na atracção por um homem ou uma mulher, também aqui se criaram muitas simpatias e antipatias ao primeiro olhar.
Se vamos por exemplo a um Banco para fazer uma aplicação, todos preferimos confiar em alguém bem parecido e que nos fale com cortesia, do que num fulano carrancudo e com voz de carroceiro. Com os potenciais autarcas da nossa terra também assim será. É aqui que começa o marketing político que nenhum partido pode descurar.
E neste marketing joga-se com muitos factores como a indumentária, a cor de fundo, a claridade, o sorriso, etc.
Muito se tem dissertado sobre se a melhor indumentária será o fato e a gravata, a gravata em mangas de camisa ou o ar mais proletário da simples camisa aberta. Depende um pouco do público-alvo.
Sobre a cor de fundo da imagem existem poucas dúvidas: Alegre q.b. ou uma imagem de um dia bonito em vez de um dia chuvoso.
Sobre as expressões faciais em campanha politica também existem poucas dúvidas: Um sorriso natural, não demasiado forçado, não excessivamente descontraído.
Depois deste preâmbulo deixo aqui dois exemplos de vencedores e vencidos. Ainda que não seja por estes outdoors que as eleições ficaram decididas, acredito que possam ter tido algum peso. O leitor faça a sua própria análise.
Ao nível nacional
Os políticos vencedores sabem disto e não abdicam de verdadeiras máquinas de marketing por detrás das suas campanhas. Os eleitores começam o seu contacto com determinado político muitas vezes através dos outdoors, e se a nível nacional isso será menos importante por causa do mediatismo que as televisões lhes trazem, já na política local isso é de importância capital.
No nosso concelho, a maioria dos eleitores tiveram contacto com os candidatos pela primeira vez num anúncio de outdoor e tal como na atracção por um homem ou uma mulher, também aqui se criaram muitas simpatias e antipatias ao primeiro olhar.
Se vamos por exemplo a um Banco para fazer uma aplicação, todos preferimos confiar em alguém bem parecido e que nos fale com cortesia, do que num fulano carrancudo e com voz de carroceiro. Com os potenciais autarcas da nossa terra também assim será. É aqui que começa o marketing político que nenhum partido pode descurar.
E neste marketing joga-se com muitos factores como a indumentária, a cor de fundo, a claridade, o sorriso, etc.
Muito se tem dissertado sobre se a melhor indumentária será o fato e a gravata, a gravata em mangas de camisa ou o ar mais proletário da simples camisa aberta. Depende um pouco do público-alvo.
Sobre a cor de fundo da imagem existem poucas dúvidas: Alegre q.b. ou uma imagem de um dia bonito em vez de um dia chuvoso.
Sobre as expressões faciais em campanha politica também existem poucas dúvidas: Um sorriso natural, não demasiado forçado, não excessivamente descontraído.
Depois deste preâmbulo deixo aqui dois exemplos de vencedores e vencidos. Ainda que não seja por estes outdoors que as eleições ficaram decididas, acredito que possam ter tido algum peso. O leitor faça a sua própria análise.
Ao nível nacional


Ao nível local
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Rui Viana
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